SÍmbolos do Jubileu

A Peregrinação
A peregrinação é uma experiência de conversão, de mudança da existência para a orientar para a santidade de Deus.

Porta Santa
Jesus disse “Eu sou a Porta”. A Porta Santa assume, assim, o simbolismo de atravessar e chegar até Cristo.

Reconciliação
Trata-se de viver o sacramento da reconciliação, de aproveitar este tempo para redescobrir o seu valor e receber pessoalmente a palavra do perdão de Deus.

Oração
O Jubileu é um momento privilegiado para nos reaproximarmos de Deus, de crescer na oração e intimidade com Deus.

Liturgia
Um Jubileu é sempre um convite à redescoberta da liturgia e a uma renovação do modo de viver a liturgia, sobretudo a Eucaristia.

Caridade
A caridade é essencial à fé cristã, unindo amor e crença como caminho para a verdadeira conversão.

Indulgência jubilar
A indulgência é manifestação concreta da misericórdia de Deus, que ultrapassa os limites da justiça humana e a transforma.

Profissão de fé
A profissão de fé, também chamada “símbolo”, é um sinal de reconhecimento próprio dos batizados; exprime o conteúdo central da fé e recolhe sinteticamente as principais verdades que um crente aceita e testemunha no dia do seu batismo e partilha com toda a comunidade cristã para o resto da sua vida.

Logótipo do Jubileu
O logótipo representa quatro figuras estilizadas para indicar a humanidade dos quatro cantos da Terra. As figuras estão abraçadas cada uma à outra, para indicar a solidariedade e a fraternidade que unem os povos. O que está à frente está agarrado à cruz. É o sinal não só da fé que abraça, mas da esperança que nunca pode ser abandonada, porque precisamos dela sempre e sobretudo nos momentos de maior necessidade. Observemos as ondas que estão em baixo e que se movem, para indicar que a peregrinação da vida nem sempre se move em águas tranquilas. Muitas vezes eventos pessoais e eventos mundiais impõem com maior intensidade o chamamento à esperança. É por isso que devemos prestar atenção à parte inferior da cruz, que se prolonga, transformando-se numa âncora, que se impõe ao tumulto das ondas. Como se sabe, a âncora tem sido muitas vezes usada como metáfora da esperança. A âncora da esperança, na verdade, é o nome que na gíria marítima é dado à âncora de reserva, utilizada pelas embarcações em manobras de emergência para estabilizar o barco durante as tempestades. Não ignoremos o facto que a imagem mostra como o caminho do peregrino não é um acontecimento individual mas comunitário, com a marca de um dinamismo crescente que tende cada vez mais para a Cruz. A Cruz não é de modo algum estática, mas também ela dinâmica, curva-se para a humanidade como que para ir ao seu encontro e não a deixar sozinha, mas oferecendo a certeza da presença e a segurança da esperança. Finalmente, vê-se claramente o lema do Jubileu de 2025 com a cor verde: Peregrinantes in Spem.
